Segurança jurídica e planejamento de obra trazem sustentabilidade a Pipa

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Profissionais de diversas áreas têm se juntado para atender a demanda de novos investimentos estrangeiros na Praia de Pipa. Como a vila que cresceu – e segue crescendo – muitas vezes sem observar planejamentos urbano ou ambiental vigentes, o cuidado em seguir etapas de legalização, elaboração de projetos, utilização de material, seleção de mão de obra e finalização resulta em economia de tempo e dinheiro, além de dar sustentabilidade ao destino.

Está sendo vivenciada em Pipa a chamada “segunda onda” de investimento estrangeiro. É comum que turistas se apaixonem, comprem um terreno e busquem por empresas que realizem a construção. Mas, neste caminho, sem orientação adequada, muitas vezes acabam por investir em áreas onde a legislação ambiental limita a construção, já que as leis municipais, estaduais e federais são conflitantes.

“Precisamos estar preparados, porque o tipo de investidor que chega não é mais aquele que vem com o dinheiro no bolso e investe na compra de um terreno sem um projeto prévio. O cliente de hoje busca retorno financeiro, e, sem segurança jurídica, isso é impossível”, observa a advogada Laíra Sousa.

Melhor compra efetuada, segurança jurídica inicial garantida, é hora de elaborar projetos. “Nos diferenciamos quando abarcamos todo o processo: desde a escolha do terreno, projetos de arquitetura e engenharia, gestão da obra até a venda do imóvel. Encontramos muitas formas de ser mais econômicos, de aplicar tecnologia que economiza tempo, de inovar”, explica Juan Anzorena, que aplica em Pipa ferramentas de Project Manage Institute (PMI), ou Instituto de Gestão de Projetos. A técnica é um diferencial para o cliente que investe, mas não acompanha a obra presencialmente.

Contando com uma equipe interna de 6 pessoas entre arquitetos e engenheiros, Anzorena tem a habilidade de escolher o melhor construtor para realizar o acompanhamento minucioso da obra. São os “olhos técnicos” do cliente apresentando relatórios semanais com imagens, gráficos e detalhes do andamento da construção. Com 25 clientes ativos, o escritório se propõe a oferecer um serviço que gera economia. “Nós procuramos baixar os custos de mão de obra, fazendo licitações; e baixar os custos de materiais, comprando de maneira inteligente, por volume, fazendo pesquisas com diferentes fornecedores. Chegamos a baixar entre 7 e 10%”, detalha Juan.

Ao contrário do que aconteceu há alguns anos, o cliente hoje vem de mais perto. Cerca de 70% dos atuais investidores em Pipa são da América Latina, o que muda a forma com que o dinheiro entra no País. “Hoje temos investimentos de fundos privados e de fundos de pensão que estão injetando dinheiro aqui. Este tipo de entrada exige um acompanhamento durante todo o processo, já que a forma como o dinheiro entra, as necessidades de legalização em uma área de preservação ambiental, planejamento societário, planejamento tributário ou ainda como fazer a incorporação são mais complexas. Para obter retorno real no investimento, o conhecimento precisa ser bem mais amplo”, descreve Laíra.

Trazer ferramentas que costumam ser aplicadas em grandes projetos e oferta de profissionais que proporcionam segurança e credibilidade para investidores se caracterizam em tornar-se muito mais que um serviço, contribuem para a sustentabilidade do destino.

“É responsabilidade nossa a forma como Pipa vai crescer. Nós somos os profissionais que vamos levar para o nosso cliente uma solução para que Pipa cresça ordenada”, finaliza a arquiteta Barbara Gouveia.

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