Tinder dos famosos chega ao Brasil com Anitta e Thaila Ayala de usuárias
Criar uma conta em um aplicativo de paquera é uma das formas mais rápidas de arranjar um date. Se você for famoso e desejado, essa consequência acontece na velocidade da luz. Para permitir que pessoas públicas também possam se jogar na ferramenta virtual, foi desenvolvido por uma start up de Los Angeles o Raya – espécie de Tinder dos famosos que conta com os DJs Diplo, Don Diablo e Avicci, o estilista Alexander Wang, as modelos Cara Delevingne e Rose Ruby e o músico John Mayer entre seus usuários.
A boa nova é que o Raya, que já um sucesso em diversos países do mundo, acaba de chegar ao Brasil. Os primeiros a aderirem? Anitta, Thaila Ayala e Rico Mansur.
Para fazer parte dele, é preciso acima de tudo ter presença no Instagram – seu perfil na rede social será analisado pela equipe do Raya. Os que têm poucos seguidores e/ou fotos desinteressantes na rede social automaticamente terão menos chances de serem aceitos. Outro fator importante é a indicação. É preciso ser muito bem recomendado por alguém que já seja membro da plataforma. “Raramente consideraremos um candidato que não tenha sido encaminhado por um membro atual da comunidade Raya”, diz a descrição do app em seu site, que conta com apenas duas abas: Sobre e Contato. Ah! Ser jovem e atraente também é ponto positivo, tá?
Depois de aprovado pelo comitê, é hora de seguir para as regras. A primeira regra do Raya é: “não fale sobre o Raya”. E a segunda: não tire prints do perfil dos membros do aplicativo. Os que tentam burlar as regra recebem imediatamente uma bronca do app, ameaçando excluí-lo do aplicativo se a tal foto for encontrada circulando online por aí.
O perfil é criado com mood board de fotos e uma música de sua escolha. Não existe versão em português, apenas em inglês, e é preciso pagar US$ 8 dólares (R$ 25) mensais por ele. Como sugestão no “cardápio” estrelado, não constam apenas quem está na sua área e sim gente (famosa) de todos os cantos do globo. Pegar um jatinho para um date, por que não? Para todos os outros mortais, ainda tem o Tinder.