Baby do Brasil promete biografia e disco inédito: ‘Estou a mil por hora’

A cantora fala também do fim do relacionamento com Casagrande: 'Tomei a decisão (de terminar o namoro) gostando dele e foi chato porque eu gosto de grude'

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Não tem tempo ruim para Baby do Brasil. Encostada na porta de seu camarim no Encontro com Fátima Bernardes, onde se apresentou com os Novos Baianos, ela pediu um instante antes de prosseguir a entrevista. Era urgente e não pensou duas vezes antes de roçar as costas no portal: precisava se livrar de impertinente coceira. “Ah, meu filho, se uma coisa te chateia, não dá”, brinca a ‘Popstora’, que, em consenso com o comentarista Walter Casagrande, decidiu terminar o namoro iniciado em dezembro de 2016.

O fim do relacionamento com o ex-jogador, com quem planejou casar, não traz mágoas para a cantora. Ela é só elogios para o ex. “Casão é um querido! A gente percebeu que não tava dando liga por causa de nossas agendas. Tomei a decisão (de terminar o namoro) gostando dele e foi muito chato pra mim porque eu gosto de grude, de andar perto”, analisa a cantora, que preferiu dar um ponto final no love no auge para não sofrer no futuro.

“Em um mês não consegui estar nem no Brasil, e essa distância ia trazer sofrimento. Achei que ia sofrer muito pra frente por causa desses desencontros e sou bem eufórica. Ia ficar muito triste se isso rolasse com a gente casado”, afirma ela.

Esta história certamente vai estar na biografia que Baby prepara. O título ela já tem, um de seus bordões: “Não Vai Ter Bunda Mole no Céu, Só Casca Grossa!”. “Gravei uma parte e comecei a escrever. Até cheguei a colocar uma pessoa comigo do lado para ela digitar meus relatos. Foram 12 horas, uma loucura”, relata ela, dona de um baú de histórias que o Brasil amaria ler. “Estou preparando e um dia esse livro vai sair”, completa, em tom de promessa.

Baby, realmente, está em ‘overbooking criativo’. Ao mesmo tempo em que está em turnê com os Novos Baianos, a Telúrica prepara novo show, que estreia no próximo dia 1º de abril no Circo Voador, e disco inédito com sua nova banda — formada por Frank Solari (guitarra), Kiko Freitas (bateria), André Gomes (baixo), Daniel Santiago (guitarra) e um tecladista a definir. Agora não conta mais com seu filho, o guitarrista Pedro Baby, que seguiu carreira solo.

“Estou a mil por hora! Tem muitas músicas novas que fiz e também muitas letras. Tá rolando muita criatividade para esse novo disco solo”, adianta Baby, que com essa nova formação quer se jogar numa onda ‘Baby do Brasil Experience’, que leve novos rumos para sua música.

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