Cecília Dassi lança canal e fala da vida na TV: ‘Me sentia um peixe fora d’água’

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Se alguém está com saudade de Cecilia Dassi na telinha pode comemorar, já que a moça poderá ser vista na reprise de “Por amor”, no Canal Viva, a partir de maio. Mas a atriz, e agora dedicada totalmente à Psicologia, espera ser assistida pelo maior número de pessoas possível no canal que acaba de lançar no Youtube. “Sempre quis fazer as pessoas mais felizes, ajudar com ferramentas que possibilitem isso. Meu canal serve para desmistificar a terapia”, explica ela.

Cecília conta que até 2015 era contratada da Globo e que a carreira de psicóloga falou mais alto por uma série de fatores. “Eu já estava inserida no contexto das artes desde a infância, já conhecia aquilo. Quando optei por uma faculdade, quis algo que expandisse minha visão do mundo. Queria medicina, mas não daria para conciliar e me encontrei na psicologia”, explica.

Aos 27 anos, ela conta que muitas pessoas ainda a questionam por ter abandonado a carreira. “Alguns fãs entendem e respeitam. Outros perguntam se tenho algum trauma, são quase raivosos”, conta ela, que não guarda ressentimentos da televisão: “Eu nunca quis ser famosa. Eu quis fazer novelas. Fiz uma atrás da outra até que aquilo se tornou meio distante para mim”.

Dos tempos da TV ela diz que não sente saudade ou nostalgia. Está feliz com a reprise porque vai poder assistir, assim como telespectadores comuns, ao trabalho. “Vai ser legal porque quando eu fiz, não assistia. Agora vou poder rever uma história que mexeu com tanta gente”, diz ela, que na trama de Manoel Carlos, viveu a pequena Sandrinha, que via o pai Orestes sucumbir ao alcoolismo: “E é um tema tão presente em muitas famílias, né?”.

Com o afastamento natural da antiga profissão, cecília também perdeu contato com a maioria dos atores com a qual trabalhou. Mas troca mensagens vez ou outra com Paulo José, que fez o Orestes, Drica Moraes e Nicette Bruno entre outros poucos: “Não criei muitos vínculos nessa área artística. Existem pessoas que eu mantenho contato, mas para falar a verdade, eu me sentia um peixe fora d’água”.

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