Clubes devem ser liberados para jogar fora de seus estados no Brasileirão

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Há uma articulação em curso com o objetivo de derrubar dois pontos do Regulamento Específico do Campeonato Brasileiro de 2017. Um deles é a proibição aos clubes mandarem suas partidas fora do seu estado de origem. O outro é o veto a grama sintética.

A proibição de que clubes joguem fora de seus estados foi uma bandeira levantada pelo Atlético-MG no último congresso técnico do Campeonato Brasileiro. O que moveu o Galo foi o fato de o América-MG ter levado seu jogo contra o Palmeiras para Londrina, local onde há forte presença de palmeirenses.

A medida também impede, por exemplo, que o Flamengo mande jogos em locais fora do Rio nos quais passou a jogar com frequência, como Cariacica (ES) e Brasília. O Mané Garrincha (foto), por exemplo, ficaria praticamente sem uso, o que levou a protestos de autoridades locais.

O plano em discussão é permitir que clubes joguem fora de seus estados (caso do Flamengo, por exemplo), mas impedir que haja claramente a venda ou inversão do mando de campo (caso do América-MG e, mais recentemente, do Linense no Campeonato Paulista).

Outra medida que está prestes a ser derrubada é o veto ao uso de grama sintética – que está liberada para 2017 e proibida a partir de 2018. A ideia é que o piso seja liberado de vez.

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